Do fundo desta noite que persiste
Negra como um breu de ponta a ponta,
Eu agradeço, a quem forem os deuses
Por minha alma incansável.
Negra como um breu de ponta a ponta,
Eu agradeço, a quem forem os deuses
Por minha alma incansável.
Nas garras do destino e circunstâncias
Eu não fiz cara feia ou sequer gritei.
Sob as pauladas da sorte
Minha cabeça está sangrenta, mas não rebaixada.
Eu não fiz cara feia ou sequer gritei.
Sob as pauladas da sorte
Minha cabeça está sangrenta, mas não rebaixada.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Não importa o quão estreito seja o portão,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou o mestre de meu destino;
Eu sou o capitão de minha alma.
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou o mestre de meu destino;
Eu sou o capitão de minha alma.
Poema de Autor: William E Henley
Um dos preferidos de Nelson Mandela e que foi citado duas vezes no filme Invictus.
Elliana, adorei o poema. Muito bem escolhido para a partilha. Quando eu vi a observação sobre Nelson Mandela, então me admirei mais ainda.
ResponderExcluirUm beijo
Manoel
Lili:
ResponderExcluirGostei da última estrofe.
Mas gostei mais ainda da gafe que você deixou em comentário lá no meu blog.
Eu é que não acreditei que você usou um par de botas erradas durante semanas, rsrsrsrs.
Isso não é um mico, é um gorilão, rsrsrsrs.
Ainda bem que pelo menos no fim da história, o final foi feliz.
Bjs.:
Sil
Elliana, seu poema é lindo! A parte que mais gostei foi a última estrofe! "Eu sou o capitão da minha alma".
ResponderExcluirLindo, lindo!
Meu carinho! :)
Parabéns!Subleme.Carla de Portugal
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